29 de outubro de 2012

"Pode-se tirar quase tudo de um homem, menos sua liberdade de escolher ". (Paulo Coelho)

 
Temos em pauta um assunto astuciosamente sério, e sendo tão sério é extremamente importante que cada um tenha espirito crítico ao ler o meu ponto de vista. Sabemos que quando se trata de vida, as pessoas previsivelmente buscam por direitos, por recursos que as favoreçam, por saúde, oração, manifestos. Seria de assustar se fosse pelo contrário, se as massas tratassem com descaso também o direito à vida, além dos milhares outros que não conhecemos. Mas ignorância é algo que se adquire paulatinamente e a cultura de cada ser interfere nesse fator. Além de egoísmo não vir no pacote, é o brinde que se torna visível a partir da exigência, aceitação e acomodamento de cada um. Falo desses, porque a vida é o último direito a nos ser tirado. É o assunto que entra em questão, quando o Estado tiver nos sugado todas as energias e dignidades, quando a pós guerra por religião, nos levar à "hora do recreio" e formos em busca de mais argumentos, egoístas e de DESamor ao próximo.  Quando a ciência ver a humanidade definhar por esses fatores políticos e religiosos. Estaremos cansados e eles se irão ver no poder de aproveitar do único direito que nos resta: a vida. Ou mais especificamente, o direito de escolher entre a vida e a morte. Cabe somente a nós essa escolha. Permitimos que nos fossem tirado, ou mais ao pé da letra, ignoramos todos os direitos que temos, porém, a vida é o fio de dignidade que os homens sem poder de voz, como nós, se agarram. É o único fator em que cada um é autônomo , em que não fomos induzidos, transformados, alienados e nem prejudicados diretamente... Os eventos e avanços que ocorrem todos os dias são invisíveis, entretanto eles tem por essência ,esse destino de pós guerra do qual eu citei. Ressaltando que discursei todos esses assuntos porque fazem parte de um efeito dominó, do qual as peças já estão caindo umas sobre as outras, até que chegaremos a esse ultimo resquício de nós mesmos (de direitos humanos), e absurdamente vamos Inadmitir que o Estado, ciência ou Religião responda por nossa vida!

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