7 de novembro de 2011

Escrever é como respirar / Deixar de amar as pessoas


 Me sinto tão vulnerável, tão 'pequena'... Não me sinto mal, mas sinto um NADA tão grande, tão imenso que chego a ter medo de deixar de amar as pessoas. Sim, tenho medo de deixar as coisas tomarem conta do que até agora, de alguma forma, eu protegi.
 Chorar é um ato tão tolo que sinto até vergonha... Não choro agora, e nem vou. É fácil de controlar. Pense que chorar é algo sem sentido.
 Oque escrevo no momento é totalmente piegas, mas acho que já não me importo. Talvez já tenha passado desse estágio de ligar pro que eu escrevo, por que já é algo meio que automático e inconsciente... Escrever pra mim é como respirar.
 Minha mãe agora tem Internet e a última coisa que quero é que ela chegue ao meu blog. Não seria nada bom se alguém das minhas famílias descobrisse. É eu sei, eu disse família no plural, é porque tenho algumas... Mas estive pensando depois de meu último post, que minha família (a de sangue, a real) é formada por 5 membros que não estão exatamente juntos, mas têm o mesmo problema: se sentem sozinhos. Já é natural esse sentimento, e ninguém diz, mas eu sei. Não é meu sexto sentido nem nada disso, eu simplesmente sei porque sinto...

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