24 de janeiro de 2014

Prólogo

"17 Outubro (de um ano qualquer)

 Caro contentamento descontente... eu ordeno que me deixe agora e que não olhe para trás, não siga meu exemplo tolo de se expor ao passado que tivemos, se permitindo sentir tanto desaforo, amor que não foi, tudo aquilo que poderia ter sido... Quero é mais viver, agora que não te tenho. Te ter aqui seria mesmo uma dor que desatina ser doer, é na verdade a condição de ficar inerte à vida, apenas porque sente seu estomago revirar por alguém. Achar que amor é a chave para a felicidade talvez não seja a melhor maneira de recomeçar, porque de fato esse é o maior motivo de todos. Amor.
 Enfim... me deixe!"

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