8 de janeiro de 2014

Parar de achar que sou invencível em quesito a sentimentos é um bom começo. E parar de esperar das pessoas o mesmo conforto e lealdade que a boa amizade implica, também. Sou idiota as vezes, como todo mundo. Mas parece que amizade não cola comigo. Tem areia. 
Quando você precisa conversar e o máximo que lê, é breve, ao mesmo tempo: Boa noite.
Aquela vontade de mandar tudo que é moderno embora e começar a viver à moda antiga, com relacionamentos bonitinhos, namoro de mãos dadas que cortam o coração, passa por você correndo. Passa muito rápido para percepção da própria impulsividade que já sofre enferrujada por antecipação. Mas eu cansei, também. Não suporto mais moda antiga, e nem modernidade com falta de comunicação. Não nasci pra 'pegar' as pessoas, mas também não para pular de um relacionamento duradouro e sufocante para o outro, até ficar tia (que já sou).
Só queria que por um segundo, algum ser esquisito entendesse o meu conceito de "sinceridade". Na verdade no momento esse é meu sonho, mesmo que daqui uma hora não seja mais.
Lágrimas duram tanto quanto você queira. As vezes a gente quer mais, outras menos. Um pedaço nosso, assim, partindo pela dor. Uma parte nossa que é tão física quanto sentimental. Qual é mais? Na verdade a gente quer porque é tudo que temos por perto, quisá uma gota de sal carregue mais humanidade e calor do que um ser humano? Algumas com certeza! Por mais que evitemos esse reboliço todo que é usualmente causado por uma faísca, uma hora bate frio e o fogo se faz presente. Para quem não entende, saiba que nem eu.

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