31 de julho de 2012

Rabisco, 1° conto


" Sem saber oque fazer com toda aquela inquietação, Aline se revirava na cama e respirava fundo. Queria saber se as praticas de relaxamento, que lera à espera de ser chamada pelo dentista, funcionava mesmo. Mas ciência é uma coisa engraçada, quando se sente. E no momento ela dava um sorriso sarcástico, sabendo que nem uma poderosa forma de Hipnose, a faria esquecer, tudo que havia lhe havia acontecido nesse tempo tão curto, que a assustava.
 Era como descobrir que seu namorado é seu irmão. - Péra lá, nem tanto ao céu nem tanto à terra, exagerei um tantinho. Um momento delicado quanto esse, merece minha atenção, e meus pêsames.- Uma amizade morreu. E não era só uma amizade pra ela... Talvez fosse pra quem a matou afogada em ilusões, pois foi oque seu amigo fez. Se iludiu, confundiu as coisas e depois afogou oque restava, negando que a amava e deletando a convivência que ela ainda poderia suportar com ele. As vezes ela até se sentia culpada... Pena que o destino é tão real e rígido, quanto os sentimentos dela, em relação a não deixar nenhuma lagrima cair. Talvez a lágrima se recuse também, orgulho é melhor que desprezo, não?"

 P.S: Tentativa infeliz, de me achar entre as amarguras da realidade, e entre oque vou ser quando crescer ?-  como se eu ainda nao tivesse crescido! ¬¬

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