19 de junho de 2012

Não há fuga


Ontem acordei meio que "inspirada", ou melhor me expressando, disposta a expulsar todas as energias ruins, pensamentos ruins e começar tudo de novo, com uma longa e rápida caminhada, ao som de um bom Rock'n' roll e ao sol da manhã.
 Isso tudo resultou num pequeno torcicolo (não me pergunte oque uma coisa tem a ver com a outra rsrs) que junto ao dia chuvoso que tivemos hoje, foi desculpa pra não sair de casa. Me enfiei nas cobertas com um grande copo de Coca-cola, um saco gigante de pipoca recém estourada e um livro que ganhei de dia dos namorados (e amei), mas mal tinha começado a ler. Odeio quando não consigo nem ler pra acalmar os nervos, e isso estava acontecendo. Até eu transformar o meu ódio pela dor, em energia pra 'correr'. Fiz oque eu sempre tive vontade nesses momentos.
 Várias vezes já escrevi "Vontade de sumir daqui, de preferência a pé. Correr até sentir meu coração pulsar no corpo todo, até a cabeça doer e eu acordar no meio desse pesadelo". A questão é que experimentei e não pareceu tão melodramático assim. Na visão das pessoas que passavam de carro, eu não passava de uma adolescente em férias e desocupada o suficiente, pra praticar exercício físico e diminuir o seu alto grau de sedentarismo.

P.S: Achei a imagem por aí. Ilustrativa de Jogos Vorazes.

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