2 de janeiro de 2012

Jogo do Contente


Eu não sei, mas frieza deve ser algo que se adquire ao decorrer da vida. E ao que parece, eu a adquiri. Talvez essa indelicadeza seja a forma de protesto do meu inconsciente, à tudo que foi desmascarado (descoberto), e consequentemente, o fez (ou ME fez) "sofrer".
 NUNCA pensei que a vida fosse fácil... Jogar o jogo do contente foi o que mais fiz em toda a vida. Aceitar, acalmar e abafar, tudo que era ruim, incômodo, ou que me desagradava. Pois nada adiantaria, seria como tivesse que ser... O destino é certo, não adianta.
 Mas cada um é de um jeito, e eu, não poderia fazer nada que não fosse aceitar o ciúme possessivo da minha irmã em relação ao meu pai. Não adianta de nada enlouquecer com o destino, as coisas são assim porque eram pra ser... E não são, porque não estavam nos planos de Deus, mas ele, mais do que ninguém, SABE de tudo.

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