25 de dezembro de 2011

Não sabem como dói.
Ele não faz ideia de como me sinto.
Me sinto entre alguma coisa, como se tivesse interrompido eles.
E a cada dia me conformo, de que as coisa não são pra sempre.
Sou passiva de mais pra me enganar com AMOR.
Passiva de mais pra me dizerem que estou com ciúmes.
E ele a protege da forma que eu gostaria que me protegesse...

Será que ele salvou minha vida, me ensinou a ser feliz pra depois me decepcionar e me se perguntar se consigo viver sem ele?
Vai acabar, eu sinto. Talvez não agora, mas eu sempre soube... dela
Não vai acabar pra sempre, mas algo vai impedir que continuemos
Algo: ele mesmo (com seu temperamento instável), e Ela (que ainda o quer).

Se ela não existisse acabaria da mesma forma: nada o satisfaz. Minha beleza não é o bastante, levando a dele em conta. Sou oque se pode chamar de burra. E outra pessoa o espera a mais de 3 anos.
Tem prova de amor maior do que a dela?
Oque me perturba é ele...
Que me mostrou como é ser feliz, pra depois acabar comigo assim, em silêncio.
Porque eu não vou dizer nada e nem me queixar com ele. Eu sei que vai defende-lá.

Nada é pra sempre. Formal, sem danos. Nada de "te amo", amar não é desculpa. Só preciso de um tempo pra mim. E ele também precisa, só que não vai admitir. Precisamos de espaço, ele está... eu não sei como defini-lo. Ela é tão amável e simpática, e ele ainda não esqueceu do episódio em que quase ficamos amigas. Vai criar esperanças de ficar no meio disso num tempo que se define por "pra sempre", aquele que não existe, sabem?

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