17 de junho de 2012

Back home


 E as vezes me deparo comigo mesma, em um momento de extrema TPM, com saudade da minha mãe e de todo o resto. Com saudade de mim e de minha auto confiança, com saudade do meu ego - quando alguém que não fosse meu namorado - tentava me colocar pra baixo, e eu só melhorava.
 To cansada de clichês e estou com uma tpm das bravas, então vou usar uma linguagem direta e clara. Começando: eu não vou na escola segunda (estou de férias), porque não quero que pareça que tudo esta legal, que esta tudo bem. Porque não está! Eu não vou aceitar ninguém no face, pelo mesmo motivo. Ele vai saber que tudo bem, nada é mesmo pra sempre, e eu sou uma besta por acreditar em tudo que me faz bem...
 Não sei como estou,só sei que estou e que isso passa, mas passa só se eu quiser, e, eu não quero nada pela metade, nada de mentirinha. Nada do tipo Faz-de-conta-que-ele-é-meu-melhor-amigo-ainda. Porque dói sorrir quando não quero, e agora meu amor próprio é maior que essas dores idiotas. Assim como uma coisa que acaba em uma semana, foi maior que nossa amizade. Foi essa a pior... saber que TUDO talvez tenha acabado por NADA. E é aí que é preferível que tenha sido algo.

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